Começo por dizer que acredito nos(as) Técnicos(as) Superiores de Educação Social. Este foi o feedback que recolho neste workshop. De facto, os(as) colegas são dinâmicos(as), proactivos(as) e criativos(as). Foram várias as situações onde a partilha de experiências esteve no seu auge.
As pessoas desinibiram-se, sentiram-se no terreno, puderam experimentar e tirar partido das experiências e aprendizagens dos(as) colegas. Foi uma iniciativa onde os parabéns se direccionam para os(as) formandos(as).
Fiz parte de verdadeiros momentos de intervenção, de verdadeiros(as) TSES que se empenham para ver o seu trabalho reconhecido. É com estas iniciativas práticas, onde o tal pensamento de que o segredo é a alma do negócio foi substituído pela partilha, que vejo a Educação Social crescer e desenvolver-se.
É sempre um gosto enorme poder figurar como mediador num ponto de encontro entre Educadores(as) Sociais com grande valor. Não tenho dúvidas que a Educação Social tem matéria prima para se desenvolver, o importante é saber como fazê-lo. Neste campo, espero ter contribuído em conjunto com os(as) colegas para uma melhor interpretação da realidade do mercado de trabalho. Uma realidade em que não se procura emprego, mas sim trabalho. Nestas formações não devemos procurar certificados, mas sim competências.
Foi um gosto, igualmente, ver a cara dos(as) colegas cansados(as). Mas cansados(as) por pensar, por intervir e não por serem apenas agentes passivos num acto formativo.
Agradeço a todos os(as) participantes, com os(as) quais aprendi muito e saí certamente muito mais enriquecido.
Haja vontade, haja criatividade e coragem para arriscar e teremos uma Educação Social mais prática e mais interventiva…
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