Tema do seminário | "Ferramentas e atividades para seniores"
Data | 26 de fevereiro 2014
Local | Câmara Municipal de Lamego
Organização | PsicoSoma e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego
Ficam os diapositivos (claramente poucos) que foram apresentados e serviram de estimulo à comunicação.
Importante referir que a sala estava repleta de uma diversidade de profissionais no campo do trabalho social: educadores sociais, técnicos de serviço social, gerontólogos, psicólogos, sociologos, comunicação social, entre outros.
Este é um dado importante e que acabou por ter alguma preponderância no decorrer da comunicação e, essencialmente, nas interpelações do público no momento do debate. Algo que considerei extremamente relevante e enriquecedor.
Foram apresentados os propósitos e temáticas a desenvolver ao longo da comunicação!
No fundo relevar para a pertinência da partilha de uma experiência, neste caso a minha, que não pretende minimamente se assumir como um exemplo, mas sim como mais um exemplo, reconhecendo limitações, mas focando as suas potencialidades.
Uma pequena (grande) referência ao que, na minha opinião, serve de pedra basilar ou de alicerce à intervenção de qualquer técnico social na área do envelhecimento: a confiança por parte das pessoas idosas.
É este conceito que pode, e muito, potenciar toda a nossa intervenção e, essencialmente, a aceitação e compreensão por parte dos residentes ou pessoas idosas relativamente ao nosso trabalho. Foi, inclusivamente, desenvolvida uma pequena dinâmica com rebuçados =)
Um conceito que também está presente nas minhas comunicações é a criatividade. Apenas referir que a criatividade é um recurso intangível, mas inesgotável e com um enorme potencial!
No fundo é fazermuito com pouco ou então olhar para as memas coisas mas de uma forma diferente.
Ainda assim, a principal mensagem é que neste processo criativo devemos incluir as pessoas idosas, tornado-as protagonistas de todo ele!
Aproveitei, também, para apresentar um pequeno vídeo onde mostrava a aplicação efetiva dos recursos disponíveis, isto é, as atividades desenvolvidas, sobretudo a nível motor e cognitivo.
O objetivo é mostrar a realidade da intervenção, não me ficando apenas pela sua verbalização!
A última temática, também a mais polémica, envolveu o trabalho que o técnico da área social no envelhecimento desenvolve. Tal como sempre, referi o valor e a importância da polivalência e a mudança do mercado de trabalho que requer inequívocas adaptações.
É importante sermos conhecedores da realidade, através dos documentos orientadores, mas também empenharmos na nossa intervenção todo o potencial das nossas competências humanas e pessoais que, sem dúvida, serão diferenciadoras enquanto profissionais.
Para concluir destacar que o debate tido à posteriori que considerei super relevante e motivante. Porém, não posso manifestar algum desagrado por não ter sido claro na minha comunicação onde, à semelhança do que tenho desenvolvido, sempre defendi uma manifesta e evidente multidisciplinariedade profissional e consequente cooperação entre os mesmos.
Com efeito, valorizo incessantemente todas as profissões da área social que, juntamente com os educadores sociais, travam uma luta com vista à superação do desafio atual do envelhecimento. Dito isto, não existe espaço para reservas ou dúvidas relativamente ao que penso e defendo: o respeito mútuo, cooperação e desenvolvimento das equipas e do trabalho multidisciplinar.
Finalmente, resta-me agradecer a todos aqueles que assistiram ao seminário e concretamente à minha comunicação, bem como à PsicoSoma e ESTGL peça excelente organização!
Não poderia deixar de me dirigir a alguns colegas de curso e colegas, ainda que virtuais, mas que possibilitam a partilha de experiências e conhecimentos.
Data | 26 de fevereiro 2014
Local | Câmara Municipal de Lamego
Organização | PsicoSoma e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego
Ficam os diapositivos (claramente poucos) que foram apresentados e serviram de estimulo à comunicação.
Este é um dado importante e que acabou por ter alguma preponderância no decorrer da comunicação e, essencialmente, nas interpelações do público no momento do debate. Algo que considerei extremamente relevante e enriquecedor.
No fundo relevar para a pertinência da partilha de uma experiência, neste caso a minha, que não pretende minimamente se assumir como um exemplo, mas sim como mais um exemplo, reconhecendo limitações, mas focando as suas potencialidades.
É este conceito que pode, e muito, potenciar toda a nossa intervenção e, essencialmente, a aceitação e compreensão por parte dos residentes ou pessoas idosas relativamente ao nosso trabalho. Foi, inclusivamente, desenvolvida uma pequena dinâmica com rebuçados =)
No fundo é fazermuito com pouco ou então olhar para as memas coisas mas de uma forma diferente.
Ainda assim, a principal mensagem é que neste processo criativo devemos incluir as pessoas idosas, tornado-as protagonistas de todo ele!
Aproveitei, também, para apresentar um pequeno vídeo onde mostrava a aplicação efetiva dos recursos disponíveis, isto é, as atividades desenvolvidas, sobretudo a nível motor e cognitivo.
O objetivo é mostrar a realidade da intervenção, não me ficando apenas pela sua verbalização!
É importante sermos conhecedores da realidade, através dos documentos orientadores, mas também empenharmos na nossa intervenção todo o potencial das nossas competências humanas e pessoais que, sem dúvida, serão diferenciadoras enquanto profissionais.
Para concluir destacar que o debate tido à posteriori que considerei super relevante e motivante. Porém, não posso manifestar algum desagrado por não ter sido claro na minha comunicação onde, à semelhança do que tenho desenvolvido, sempre defendi uma manifesta e evidente multidisciplinariedade profissional e consequente cooperação entre os mesmos.
Com efeito, valorizo incessantemente todas as profissões da área social que, juntamente com os educadores sociais, travam uma luta com vista à superação do desafio atual do envelhecimento. Dito isto, não existe espaço para reservas ou dúvidas relativamente ao que penso e defendo: o respeito mútuo, cooperação e desenvolvimento das equipas e do trabalho multidisciplinar.
Finalmente, resta-me agradecer a todos aqueles que assistiram ao seminário e concretamente à minha comunicação, bem como à PsicoSoma e ESTGL peça excelente organização!
Não poderia deixar de me dirigir a alguns colegas de curso e colegas, ainda que virtuais, mas que possibilitam a partilha de experiências e conhecimentos.
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